Já está em funcionamento no bairro Carlos Cassucci desde o dia 3 de novembro o Espaço de Inclusão Social Produtiva. Ele fica localizado na rua dos Abacateiros, próximo ao Profast.
No local há uma oficina para fabricação de doces artesanais instalada pela Promoção Social. O projeto tem o apoio da Secretaria Municipal de Turismo. O resultado é tão positivo que atende, no momento, 12 mulheres que já estão recebendo encomendas dos produtos.
Outra oficina a ser instalada, em breve será de trabalhos manuais, como bordados, costuras e artesanatos, por exemplo.
“Com este espaço, poderemos ampliar e melhorar o atendimento das famílias”, conta a secretária de Promoção Social Rosângela Tinti Lopes. O local é amplo, possui uma cozinha equipada, banheiros, sala para terapia em grupo e um grande salão para reuniões com os moradores.
Segundo Rosângela, atualmente no Profast residem mais de 70 famílias que totalizam aproximadamente 220 pessoas. Ela diz que a maioria dos moradores é de adultos e idosos, já que nos últimos anos o número de crianças e adolescentes residentes no núcleo diminuiu bastante em razão da transferência de famílias para outros projetos de moradia.
Para a coordenadora do espaço, Cacilda Benjamin Caruso, o espaço foi um grande avanço para a comunidade. A cozinha começou a funcionar em fase experimental no dia 30 de outubro, e no dia 3 de novembro começou a produção efetiva de doces e bolachas.
Moradora reclama do “abandono” do Domingos de Sylos
Lixo e entulho próximo à área de recreação e esportes do bairro e Ponte pênsil sobre o rio Fartura
Moradores do bairro Domingos de Sylos há tempos reclamam do descaso em que se encontram. Mal cheiro da estação de tratamento localizada próximo o antigo curtume, lixo e entulho espalhados pelos terrenos baldios, animais mortos, abandono da área de lazer e esporte do bairro e os constantes atrasos do circular que, muitas vezes, “não cumpre o itinerário”. “Estamos abandonados, e não adianta reclamar”, disse a aposentada e moradora do bairro Neusa Del Ciampo Biondi.
E se não bastasse os problemas corriqueiros, Neusa conta que agora há também o problema da cana plantada próximo às casas. “Em maio colocaram fogo no canavial que chegou a tampar o bairro de fumaça, isso sem falar de quando aplicam veneno e o cheiro vai para o interior das casas”.
No bairro há um espaço – às margens do rio Fartura - com campo de futebol, quadra de futebol de esportes e um galpão onde havia um campo de bocha – tudo está abandonado. “O galpão serve hoje para jovens consumirem droga, eles não tem ocupação, não tem perspectiva, então ficam lá dentro e quando vêem alguma viatura da polícia descendo as ruas do bairro eles se escondem”, conta a moradora. Outro problema sério é a ponte pênsil sobre o Fartura que liga o bairro à rodovia SP 207 – que liga São José a São Sebastião da Grama – e está toda danificada, com madeiras podres e quebradas, “um perigo”.
“Tem ainda um buraco na rua Jorivê Alves Pinto que começou na calçada e está tomando parte da rua, já pedimos providência e ninguém dá jeito, o Posto de Saúde também não funciona direito. Essa é nossa realidade".
Fonte: Jornal da Silva
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Há 7 anos
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